Os tempos correm, manifestando na sociedade os seus mais intímos desejos. As mentalidades evoluem juntamente com a tecnologia, com a moda, com a música. Criam-se novas necessidades, novos prazeres, novos vícios. A felicidade torna-se um luxo quando comparada à mulher do melhor amigo. E este é apenas mais um homossexual infeliz. Pensam no marido que perderam na guerra. Surge a prostituta: enche de cor as noites do grupo de amigos que se contentava com uma cerveja na primeira noite e uma bebedeira como despedida das quentes noites de Verão. E as suas mulheres não sabem. Não existem. O suicídio parece ser uma porta aberta a um mundo repleto de cor. Monocromático. Como o fumo de um cigarro.
As histórias do dia-a-dia que compõem as nossas vidas conseguem multiplicar-se e, ao mesmo tempo, parecer tão semelhantes como qualquer déja vu.
Em 45 de vida, de nascimentos e óbitos, de alegrias e tristezas, nem a mais verdadeira amizade se mantém.
Guerras. Festas. Jantares. Rádio. Televisão. Casamento. Família. Intriga. Amor. Morte.
Música.
As histórias do dia-a-dia que compõem as nossas vidas conseguem multiplicar-se e, ao mesmo tempo, parecer tão semelhantes como qualquer déja vu.
Em 45 de vida, de nascimentos e óbitos, de alegrias e tristezas, nem a mais verdadeira amizade se mantém.
Guerras. Festas. Jantares. Rádio. Televisão. Casamento. Família. Intriga. Amor. Morte.
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