Podemos dizer que a componente experimentalista extrema, que compõe a sua música, a torna absolutamente imprevisível e que o ruído (sim, ruído) que produzem, com apenas três instrumentos e sem vocais, é ensurdecedor. Ainda assim, a conjugação (des)ordenada das guitarras e da bateria, pelas mãos de Pedro Gomes, Rita Vozone e Joaquim Albergaria, forma das composições mais frenéticas e apetecíveis que alguma vez ouvi.
1 comentário:
Em "duas palavras": bru-tal!
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