domingo, 11 de junho de 2006

CAVEIRA



Podemos dizer que a componente experimentalista extrema, que compõe a sua música, a torna absolutamente imprevisível e que o ruído (sim, ruído) que produzem, com apenas três instrumentos e sem vocais, é ensurdecedor. Ainda assim, a conjugação (des)ordenada das guitarras e da bateria, pelas mãos de Pedro Gomes, Rita Vozone e Joaquim Albergaria, forma das composições mais frenéticas e apetecíveis que alguma vez ouvi.


1 comentário:

Miguel Reis e Silva disse...

Em "duas palavras": bru-tal!